Pare de se ocupar com questões operacionais, isso é muito cômodo, e reserve um tempo para conversar sobre o futuro.
Saia do conforto da sua sala, enfrente um pouco de congestionamento, vá a seminários, visite fornecedores e clientes e, também, os reúna, com especialistas, na sua empresa, para algumas reflexões.
Grandes ideias nascem nas periferias, mais próximas da realidade e das dificuldades, enquanto estamos focados nos grandes centros.
Em um ambiente mercadológico de altíssima competitividade, a senha que abre a porta do futuro é Superação.
Superamos nossos competidores ou seremos superados. Já!
Digo-lhe com toda segurança, sempre que temos uma grande idéia, há sempre uma pessoa, em algum lugar , que se antecipou, trabalhando nela. Esse é lado ruim da questão.
O lado bom é que uma ideia nada vale enquanto não for colocada em prática.
Trate-as como pés de alface na sua banca de verduras. São perecíveis, e no início do dia sempre valem mais, pois são mais frescas e vistosas.
Depois que o concorrente fez sucesso não adianta dizer: “Eu tinha pensado nisso”. Para o pé de alface é fim de feira.
Em cada esquina, há sempre um indivíduo que se julga sábio, mas o mundo o desconhece. Para o mercado, o velho ditado “quem sabe faz, quem não sabe bate palma “ é bem adequado.
Individualistas, sempre se vêem obrigados e enfrentar a dura realidade que, em algum momento, aparecerá alguém melhor do que eles. O mundo trabalha vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana, ritmo que ninguém, isoladamente, consegue acompanhar.
Nossa permanência no pódio é temporária em disputas acirradas, e o mundo, que gosta de novidades, torce para que nos superemos ou sejamos superados.
A grande dificuldade das empresas para prospecção de clientes e oportunidades de negócios, para construção do futuro, é que o mercado está cada vez mais segmentado.
Esforços para atrair a atenção de todos consomem recursos e não geram os resultados esperados e necessários.
Fundamental para o sucesso de qualquer empreendimento é a identificação dos nichos consumidores e potenciais. Um gestor que não os reconhece, trabalha sem foco.
Em muitos segmentos, a volatilidade dos movimentos da moda e, principalmente, tecnológicos dificultam a identificação das ondas e das tendências.
Tendências costumam permanecer por períodos de 10 anos, confundindo-se com as ondas que são passageiras. Ocorre que a identificação não é um processo simples quando se procura aproveitá-las.
O ingresso tardio para explorá-las coloca a empresa em posição extremamente desvantajosa. Em um mercado em constante renovação, a demora na aplicação de ideias, pode torná-las mortas ou ultrapassadas, ainda que inéditas.
A vantagem competitiva está cada vez mais com as empresas que exploram com intensidade o capital intelectual de seu potencial de recursos humanos.
A excelência em gestão empresarial, que gera resultados e provoca o crescimento das organizações, está diretamente ligada à capacidade e disposição dos dirigentes em desenvolverem, adicionarem competências e se superarem.
Como dirigentes temos que identificar, reconhecer e agir para superar nossas próprias limitações.
Esse desprendimento permite abrir a porta do futuro gerando resultados maiores, com redução substancial do stress.
Ivan Postigo - o gerente.com
Saia do conforto da sua sala, enfrente um pouco de congestionamento, vá a seminários, visite fornecedores e clientes e, também, os reúna, com especialistas, na sua empresa, para algumas reflexões.
Grandes ideias nascem nas periferias, mais próximas da realidade e das dificuldades, enquanto estamos focados nos grandes centros.
Em um ambiente mercadológico de altíssima competitividade, a senha que abre a porta do futuro é Superação.
Superamos nossos competidores ou seremos superados. Já!
Digo-lhe com toda segurança, sempre que temos uma grande idéia, há sempre uma pessoa, em algum lugar , que se antecipou, trabalhando nela. Esse é lado ruim da questão.
O lado bom é que uma ideia nada vale enquanto não for colocada em prática.
Trate-as como pés de alface na sua banca de verduras. São perecíveis, e no início do dia sempre valem mais, pois são mais frescas e vistosas.
Depois que o concorrente fez sucesso não adianta dizer: “Eu tinha pensado nisso”. Para o pé de alface é fim de feira.
Em cada esquina, há sempre um indivíduo que se julga sábio, mas o mundo o desconhece. Para o mercado, o velho ditado “quem sabe faz, quem não sabe bate palma “ é bem adequado.
Individualistas, sempre se vêem obrigados e enfrentar a dura realidade que, em algum momento, aparecerá alguém melhor do que eles. O mundo trabalha vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana, ritmo que ninguém, isoladamente, consegue acompanhar.
Nossa permanência no pódio é temporária em disputas acirradas, e o mundo, que gosta de novidades, torce para que nos superemos ou sejamos superados.
A grande dificuldade das empresas para prospecção de clientes e oportunidades de negócios, para construção do futuro, é que o mercado está cada vez mais segmentado.
Esforços para atrair a atenção de todos consomem recursos e não geram os resultados esperados e necessários.
Fundamental para o sucesso de qualquer empreendimento é a identificação dos nichos consumidores e potenciais. Um gestor que não os reconhece, trabalha sem foco.
Em muitos segmentos, a volatilidade dos movimentos da moda e, principalmente, tecnológicos dificultam a identificação das ondas e das tendências.
Tendências costumam permanecer por períodos de 10 anos, confundindo-se com as ondas que são passageiras. Ocorre que a identificação não é um processo simples quando se procura aproveitá-las.
O ingresso tardio para explorá-las coloca a empresa em posição extremamente desvantajosa. Em um mercado em constante renovação, a demora na aplicação de ideias, pode torná-las mortas ou ultrapassadas, ainda que inéditas.
A vantagem competitiva está cada vez mais com as empresas que exploram com intensidade o capital intelectual de seu potencial de recursos humanos.
A excelência em gestão empresarial, que gera resultados e provoca o crescimento das organizações, está diretamente ligada à capacidade e disposição dos dirigentes em desenvolverem, adicionarem competências e se superarem.
Como dirigentes temos que identificar, reconhecer e agir para superar nossas próprias limitações.
Esse desprendimento permite abrir a porta do futuro gerando resultados maiores, com redução substancial do stress.
Ivan Postigo - o gerente.com
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